Carla Laprovitera dá dicas sobre o uso adequado do jejum intermitente

Por Admin - Em 14/06/2017 às 11:30 AM

Para manter a forma e o corpinho enxuto, muita gente é capaz dos maiores sacrífícios. E até mesmo  adotar certos hábitos que podem trazer resultados negativos para a saúde se não forem acompanhados por um bom especialista. É o caso do jejum intermitente, uma estratégia segura, mas que precisa de planejamento específico, individualizado e equilibrado para ser eficaz.

“Pode-se dizer que o jejum intermitente é um jejum “programado”. Como o próprio nome já diz, ele não é duradouro, normalmente acontece em intervalos de tempos pré-estabelecidos”, explica a nutricionista Carla Laprovítera. Ela avalia que  o jejum intermitente é uma estratégia segura, afinal o organismo humano é adaptado para sobreviver a períodos de jejum. “O que ocorre é que com o passar dos anos, mudança de alimentação (ricas cada vez mais em carboidratos, gorduras e alimentos processados) “perdemos” um pouco desse controle e dessa prática”, observa.

Vários fatores favorecem o uso do jejum. Dentre as principais, Carla enumera as melhoras em resistência a insulina, asma, alergias sazonais, infecções virais, bacterianas, e fúngicas (respiratórias virais, sinusite crônica), doença periodontal, osteoartrite e calorões pós menopausa.

Em relação ao emagrecimento, Carla Laprovítera observa que na maior parte dos estudos  o jejum intermitente é tão efetivo quanto a Restrição Energética Contínua e pode ser utilizada como uma alternativa aos pacientes.  Segundo a nutricionista, muitos estudos avaliam o efeito do jejum intermitente uma vez que os  protocolos são variáveis. “E vale mais ressaltar que ele precisa ser muito bem planejado e  ter indicação de um nutricionista para trazer benefícios e não resultados negativos para a saúde˜, pontua Carla.  Além do protocolo usado, ela lembra que outro item importante é a duração. 

A nutricionista alerta serem diversos os pontos que precisam ser alinhados, uma vez que muitas pessoas estão utilizando a estratégia do jejum sem acompanhamento e isso pode sim ocasionar prejuízos, podendo até levar a quadros que atrapalhem o seu objetivo e sua saúde. A nutricionista aponta que o  jejum pode gerar quadros de ansiedade e, se mal planejado, dependendo do nível de treino, pode-se ter prejuízo na massa magra. 

Por essa razão, é preciso saber exatamente se a estratégia se adequa ao seu tipo físico e a seu estilo de vida. Tudo vai depender de uma série de pontos avaliados durante a consulta com o nutricionista – histórico, avaliação bioquímica, composição corporal, sua alimentação habitual. “Tratando-se de saúde tudo precisa ser planejado de forma individualizada, afinal cada ser é único e responde de forma específica”, lembra Carla, aconselhando que é importante procurar sempre um profissional e ter uma alimentação equilibrada.

Quer saber se essa estratégia é pra você? Qual protocolo usar? Venha fazer uma avaliação com a nutricionista Carla Laprovítera.

É só ligar pra (85) 98820-2563 e 99845-2591. O consultório  fica na Av. Dom Luís, 1200, torre I, sala 916. 

Carla Laprovítera

Foto: Divulgação

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