Ativos intangíveis
Pedidos de registro de marcas por pequenos negócios saltam 33% em quatro anos
Por Anchieta Dantas Jr. - Em 22/04/2025 às 12:00 PM

O movimento também é observado no registro de programas de computador – os pedidos saltaram de 311 para 617 — uma alta de quase 100% Foto: Reprodução
Entre 2020 e 2024, os pedidos de registro de marcas feitos por pequenos negócios no Brasil cresceram 33%, passando de 23.422 para 31.222 solicitações, segundo dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
O avanço reflete o aumento da busca por proteção de ativos de propriedade intelectual entre microempreendedores individuais (MEIs), microempresas (MEs) e empresas de pequeno porte (EPPs).
O movimento também é observado no registro de programas de computador. No mesmo período, os pedidos saltaram de 311 para 617 — uma alta de quase 100%.
A proteção de ativos intangíveis tem sido essencial para startups e empresas de base tecnológica que buscam consolidar soluções inovadoras e garantir exclusividade no mercado.
Parceria Sebrae e INPI
Para apoiar esse processo, o Sebrae e o INPI mantêm parcerias em programas de aceleração como o Catalisa ICT, Inova Cerrado, Inova Pantanal e Startup Nordeste, que oferecem mentorias especializadas sobre propriedade intelectual.
“A proteção deve ser uma prioridade desde as etapas iniciais do desenvolvimento tecnológico”, afirma Hulda Giesbrecht, coordenadora de Tecnologias Portadoras de Futuro do Sebrae. “Quando soluções inovadoras ganham escala, a propriedade intelectual se torna um ativo estratégico.”
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