mobilidade urbana
Após fim das obras, ramal do VLT Aeroporto-Castelão transportará 35 mil passageiros por dia
Por Aflaudisio Dantas - Em 24/07/2025 às 12:45 PM

Elmano destacou que obra tem potencial para impactar mobilidade urbana de Fortaleza em várias frentes Foto: Tiago Stille – Casa Civil e Silvio Júnior – Ascom Sesporte
O governador Elmano de Freitas (PT) assinou, nesta quinta-feira (24) a Ordem de Serviço que oficializa o início das obras do novo ramal do VLT, ligando o Aeroporto Internacional de Fortaleza à Arena Castelão, em Fortaleza. O investimento previsto para a obra é de R$ 180 milhões com previsão de atender até 35 mil pessoas diariamente.
Para Elmano, a obra trará impactos para a população, principalmente torcedores emm dias de jogos e trabalhadores que poderão usar o modal em seus deslocamentos. “Essa obra é importante em vários aspectos. Ter mais uma modal de transporte para que as pessoas cheguem ao estádio vai ajudar demais tanto para eventos esportivos como também atividades culturais que venham acontecer. Temos também aqui próximo um evento religioso que reúne 400 mil jovens e, certamente, com essa possibilidade outros eventos poderão acontecer no CEU. Estamos garantindo mais mobilidade urbana para o povo de Fortaleza. Isso é um ganho de qualidade de vida”, celebra Elmano. O evento religioso em questão é o Festival Halleluya, realizado anualmente no Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU).
Com aproximadamente 5,1 km de extensão e dotado de duas novas estações (Estação CEU e Estação Castelão), o trecho terá capacidade para transportar até 35 000 passageiros por dia, com tempo estimado de deslocamento de apenas 12 minutos. “São pessoas que vêm do Mucuripe até Parangaba, passando por quase 40 bairros. Isso impacta para toda essa comunidade”, detalhe Elmano.
O projeto, que inclui também a construção de um miniterminal de ônibus integrado à Estação Castelão, segue prazo contratual de 24 meses, com previsão de conclusão até o final de 2026, visando operar antes da Copa do Mundo Feminina de 2027. A integração entre modais (VLT, metrô e ônibus) promete movimentar cerca de 350 empregos diretos na fase de pico das obras.
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