Em vendas, no geral, a Toro só perde para a Hilux da Toyota no Brasil.

A Toro, da Fiat, chegou à linha 2026 e recebeu algumas atualizações no visual e na lista de equipamentos. Isso pela segunda vez desde o seu lançamento, em 2016. Na prática, as novidades vão além do design: o modelo ficou mais seguro com a inclusão de freios a disco no eixo traseiro. Mas o visual foi atualizado com novos para-choques dianteiro e traseiro, grade redesenhada e luz diurna de LED.

A gama de versões foi mantida, bem como a motorização: motor 1.3 turbo flex de 174 cv e 27,5 kgfm, acompanhado de câmbio automático de seis marchas e tração dianteira, nas configurações Endurance, Freedom, Volcano e Ultra; e propulsor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,8 kgfm, gerenciado pela transmissão automática de nove velocidades e tração 4×4, a equipar as configurações Volcano e Ranch, as duas mais caras.

Para quem não sabe, a Toro é a quarta picape mais vendida do Brasil, atrás da irmã Strada, da Volkswagen Saveiro e da Toyota Hilux. Mas entre suas concorrentes diretas — as médias-compactas Renault Oroch, Chevrolet Montana e Ram Rampage – a Toro é a líder. Os preços sugeridos da linha 2026, que chega hoje às concessionárias, vão de R$ 159.490 a R$ 228.490 e tiveram acréscimo de R$ 2.000 em todas as versões.

Capacidade de carga

A Toro comporta até 937 litros de volume na caçamba, independentemente da versão. A capacidade de carga varia conforme a motorização:

Motor flex: até 670 kg;

Motor turbodiesel: até 1.010 kg.