Quaest RJ
Eduardo Paes abre vantagem na corrida pelo governo do RJ
Por Julia Fernandes Fraga - Em 22/08/2025 às 3:01 PM

Atual prefeito da cidade do Rio de Janeiro é favorito ao governo do estado em 2026. Foto: Reprodução/Redes sociais
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), é o favorito para o governo do estado em 2026. Ele aparece com 35% das intenções de voto, bem à frente dos demais pré-candidatos. Os dados são da pesquisa Quaest divulgada nesta sexta-feira (22).
Na sequência, surge o vice-governador fluminense Rodrigo Bacellar (União Brasil), com 9%, seguido por Washington Reis (MDB), que registra 5%, e pela deputada federal Mônica Benício (PSOL), com 4%. O médico Ítalo Marsili (Novo) soma 2%. De acordo com o levantamento, 15% dos entrevistados estão indecisos, enquanto 30% afirmam que votariam em branco, nulo ou não pretendem votar.
O atual governador, Cláudio Castro (PL), está em seu segundo mandato e, portanto, não pode disputar a reeleição.
Resultados da pesquisa no RJ
Eduardo Paes (PSD): 35%
Rodrigo Bacellar (União Brasil): 9%
Washington Reis (MDB): 5%
Mônica Benício (PSOL): 4%
Ítalo Marsili (Novo): 2%
Indecisos: 15%
Branco/nulo/não vai votar: 30%
O levantamento foi contratado pela Genial Investimentos e realizado entre os dias 13 e 17 de agosto, com 1.404 eleitores fluminenses de 16 anos ou mais. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Governo Cláudio Castro

Cláudio Castro, atual governador do RJ, já foi reeleito. Foto: Assessoria/Governo do RJ
Na pesquisa também foi medida a percepção sobre a atual gestão estadual. Segundo os dados, 43% aprovam o governo de Cláudio Castro, enquanto 41% desaprovam. Outros 16% não souberam ou não responderam.
Na avaliação mais detalhada, 24% classificam o governo como positivo, 33% como regular e 27% como negativo. Entre os jovens de 16 a 30 anos, 23% veem a gestão de forma positiva, enquanto entre os eleitores com mais de 51 anos esse percentual sobe para 27%.
A Quaest também perguntou se o governador deveria conseguir eleger um sucessor. Para 57% dos entrevistados, Castro não merece indicar um sucessor. Outros 34% acreditam que sim, enquanto 9% não souberam ou não responderam.
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