"É um exemplo para o país"
Diretório do Novo no Ceará defende Zema após declarações sobre regiões Norte e Nordeste
Por Redação In Poder - Em 07/08/2023 às 5:54 PM

Foto: Divulgação / Governo de Minas Gerais
O diretório do partido Novo no Ceará saiu em defesa do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), após falas do mandatário sobre uma eventual aliança entre o Sul e Sudeste para contrapor estados do Norte e Nordestes do Brasil. Conforme o presidente da legenda, Afonso Rocha, a união entre as regiões em torno de suas demandas é fonte de inspiração para das demais, fato mencionado pelo governador em sua declaração.
“Ora, a leitura da entrevista na íntegra deixa claro que a união do Sul e Sudeste jamais foi pensada para diminuir ou ser contra nenhuma das regiões do Brasil, mas sim para somar esforços. A união das regiões Norte e Nordeste serviu de inspiração para as demandas pleiteadas pelo Sul e Sudeste”, disse Afonso.
O dirigente também descreveu a manchete da matéria como “sensacionalista” e ressaltou que ela foi atualizada posteriormente. Mesmo assim, pessoas interessadas em “prejudicar a imagem de Romeu Zema continuaram difundindo, com intuito de minar a força política dele e do partido Novo, a falsa mensagem de contraposição à região Nordeste”.
“Para o Novo, a gestão de Romeu Zema é um exemplo para o país. Como ele mesmo escreveu em suas redes sociais, a distorção dos fatos provoca divisão, mas a força do Brasil está no trabalho em união. Quem trabalha com a verdade não tem tempo para intrigas”, reforçou o presidente do diretório estadual do Novo.
Em entrevista ao Estadão, Zema falou que a criação de um consócio Sul-Sudeste (Cossud) impactaria positivamente os estados que representaria, uma vez que eles estão sendo tratados de forma diferente, apesar do “protagonismo econômico” que possuem historicamente.
“Já decidimos que, além do protagonismo econômico que temos, nós queremos – que é o que nunca tivemos – que é protagonismo político. Os (estados) do Norte e Nordeste estão muito na nossa frente. É preciso tratar a todos da mesma forma. As decisões têm que escutar ambos os lados e o Cossud vai fazer esse papel porque ninguém pode ignorar o peso expressivo de 256 deputados na Câmara”, comentou em entrevista ao Estadão.
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