
Mercado da beleza
Grupo Clay une ciência e tecnologia para redefinir estética corporal no Brasil
Por Anchieta Dantas Jr. - Em 23/04/2025 às 6:00 AM

Em alta, o mercado brasileiro de cuidados pessoais deve ultrapassar US$ 30 bilhões em 2025, segundo a Statista Foto: Divulgação
Tecnologia, personalização e sutileza. É com essa tríade que o Grupo Clay – Medicina e Estética aposta em novos protocolos para acompanhar a transformação da beleza no país.
Em alta, o mercado brasileiro de cuidados pessoais deve ultrapassar US$ 30 bilhões em 2025, segundo a Statista, impulsionado por uma demanda por intervenções menos invasivas e com foco no bem-estar.
Na linha de frente dessa nova estética está o Lipolifting 2.0, técnica exclusiva do grupo que combina laser, estímulo de colágeno e lipo enzimática. “Além de eliminar gordura resistente, promovemos firmeza e textura à pele, com retorno às atividades em até 24 horas”, explica o cirurgião plástico Flávius Cabral, sócio do Clay.
Conectado às transformações
A proposta sintoniza com a tendência da quiet beauty — que valoriza resultados naturais e a preservação da identidade. Procedimentos como botox leve, ultrassom microfocado e terapias regenerativas com exossomas ganham espaço em consultórios e clínicas de alto padrão.
Com crescimento global de 8,5% ao ano, segundo a Grand View Research, a medicina estética incorpora recursos como inteligência artificial, espelhos inteligentes e softwares de predição clínica.
“Tecnologia é essencial, mas não atua sozinha”, lembra Talita Bessa, fisioterapeuta dermato-funcional e sócia do grupo. “Resultados duradouros dependem também de estilo de vida e saúde emocional.”
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