RELEVÂNCIA ECONÔMICA

‘Amigos em Ação’ promove reflexão de alto nível sobre IOF e reforma tributária

Por Marcelo Cabral - Em 28/06/2025 às 1:18 PM

Hugo Machado explicou detalhes sobre o tema debatido durante o evento                    Foto: Divulgação

O tradicional almoço-debate promovido pelo grupo ‘Amigos em Ação’ trouxe à tona uma discussão de grande relevância para o cenário econômico nacional esta semana. Com o tema ‘Os impactos do aumento do IOF na economia e a reforma tributária‘, o encontro contou com a participação do advogado tributarista e mestre em Direito, Hugo de Brito Machado Segundo, referência no campo jurídico-tributário nacional.

Durante o evento, realizado na sede da Alessandro Belchior Imóveis e marcado pela presença de empresários, conselheiros e convidados do grupo, o especialista abordou os efeitos diretos do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na atividade econômica, além de destacar a importância de uma regulamentação transparente e técnica da reforma tributária, a fim de evitar distorções regressivas e prejuízos à competitividade nacional.

O empresário Germano Belchior, um dos anfitriões do encontro, ressaltou a profundidade do debate e o alto nível técnico da apresentação. “Foi um momento extremamente enriquecedor, com temas que fazem parte da rotina do empresariado cearense e brasileiro. Hugo, ao lado de seu irmão, Schubert Machado, é uma das grandes referências no Direito Tributário e proporcionou uma verdadeira aula sobre os caminhos e desafios da reforma”, destaca.

O palestrante trouxe, ainda, reflexões pertinentes sobre a adaptação de modelos tributários estrangeiros à realidade brasileira. “Ele expôs, com clareza, as estruturas propostas na reforma e suas preocupações com a aplicação de soluções internacionais em um contexto tão peculiar quanto o nosso. O debate foi instigante e esclarecedor, abrindo espaço para que os participantes compartilhassem dúvidas e compreensões sobre um tema que, sem dúvida, afetará diretamente o ambiente de negócios e a sociedade como um todo”, conclui Germano Belchior.

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