As mudanças feitas no secretariado indicam que Elmano de Freitas tem pressa para ver materializadas as grandes entregas do seu governo na área econômica

A segunda metade do mandato do governador cearense Elmano de Freitas contará com reforço para dar impulso aos avanços econômicos no Estado. A reforma do secretariado anunciada pelo gestor nos últimos dias incluiu nomes como Max Quintino, que deixou a Casa Civil para assumir o Complexo do Pecém, onde terá a missão de acelerar as entregas para dar ao porto cearense um protagonismo internacional, e Domingos Filho, que será responsável pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico.

Em sua primeira declaração como gestor do Pecém, Quintino destacou a responsabilidade que lhe foi dada pelo governador e o foco em tornar, cada vez mais, o porto cearense em um propulsor da economia cearense. “Assumo esse novo desafio na certeza de que tenho nas mãos uma responsabilidade grande, de estar à frente desse tão importante instrumento para a economia do Ceará. O Complexo do Pecém tem um protagonismo no Nordeste e, em breve, no Brasil e no mundo, com a instalação do hub de hidrogênio verde”, disse.

No caso da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, o grande desafio de Domingos Filho será apressar as entregas de empreendimentos já captados para o Estado e atrair ainda mais investimentos para o Ceará, dinamizando a economia local e gerando mais emprego e renda, o que beneficia diretamente outra área que é prioridade para Elmano de Freitas: a social.

Outra mudança relevante na gestão foi na chefia da Casa Civil, agora sob a liderança de Chagas Vieira, que terá entre suas missões a cobrança permanente das entregas esperadas de cada secretaria do Governo do Ceará.

As mudanças feitas no secretariado indicam que Elmano de Freitas tem pressa para ver materializadas as grandes entregas do seu governo na área econômica, desde o Hub de Hidrogênio Verde até o Polo Automotivo do Ceará. O ano de 2025 deverá marcar uma virada na área econômica estadual, mantendo o foco nas respostas para as demandas socioeconômicas da população. Afinal, 2026 é logo ali.