Cassiano Pereira e Ricardo Cavalcante, durante o evento realizado na CNI                      Fotos: Divulgação

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, esteve presente na inauguração da Sala Nordeste Forte, ocorrida nesta segunda-feira (15), na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. O evento, que reuniu presidentes de federações e lideranças industriais, marcou o início de uma nova fase na articulação institucional, em um momento de transições políticas e econômicas no Brasil.

Durante a solenidade, Cavalcante ressaltou a importância simbólica da nova estrutura em um contexto que exige diálogo e ação conjunta. “O País atravessa um momento de mudanças profundas, o que torna ainda mais necessário fortalecer a união entre empresários e representantes políticos. Estarmos aqui demonstra que as regiões estão se preparando para enfrentar esse contexto de forma organizada, reduzindo dificuldades por meio da cooperação e do trabalho coletivo“, afirmou o presidente da FIEC.

Ele também destacou o valor da união estabelecida pela iniciativa Nordeste Forte, enfatizando o papel da entidade como um catalisador para o diálogo. “A entidade representa não apenas uma estrutura física, mas um ambiente de diálogo permanente entre as federações do Norte e do Nordeste, fortalecendo laços institucionais e criando condições para uma atuação mais coordenada em defesa do desenvolvimento regional”, completou Ricardo Cavalcante.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB) e da Associação Nordeste Forte, Cassiano Pereira, também se pronunciou, destacando o caráter integrador da entidade e os próximos passos da colaboração entre os estados. “A nossa ideia é realizar reuniões periódicas nos estados, ampliando a escuta e garantindo que as diferentes realidades regionais sejam contempladas”, explicou. O evento teve a presença do presidente da CNI, Ricardo Alban.

Para ele, o grande desafio reside em equilibrar as demandas das regiões, que apresentam características e necessidades distintas. “O Brasil é marcado por uma grande diversidade econômica e social, o que exige estratégias específicas para cada território. Iniciativas como a Nordeste Forte buscam justamente criar convergência entre essas diferenças, promovendo ações paralelas que priorizem o apoio aos estados e a equalização das demandas regionais, sempre com foco no fortalecimento do setor industrial”, detalhou Cassiano.

Representantes da Associação Nordeste Forte com o presidente da CNI, Ricardo Alban, na inauguração