Itens de luxo podem – e devem – ser vistos como investimento. Além de realizar o desejo de ostentar artigos assinados por grandes marcas, a compra desses produtos também significa olhar para o futuro.

Assim como as obras de arte, as bolsas, mesmo após anos de uso, tendem a ser valorizadas a cada estação, o que, claro, inflaciona o preço de revenda.

No ranking das 100 marcas mais valiosas do planeta, criado pela consultoria inglesa Interbrand, estão três responsáveis pelas bags mais desejadas: Louis Vuitton, Gucci e Chanel.

A label dos dois C’s, fundada por Gabrielle, tem em seu catálogo a Flab Bag, uma bolsa que aumentou seu valor mais de 71% em apenas seis anos.

Desde seu lançamento, em 1955, quando custava US$ 220, até hoje, ela se mantém como um item que é sinônimo de classe e elegância. Estes atributos somados à exclusividade da marca e à forma de produção, dão sinal verde para a valorização da peça, vendida nas lojas pela bagatela de US$4.900.

Outras belezinhas que têm, além de charme, muitos zeros em seu valor, e garantem um bom investimento são: a clássica Hermès Birkin (R$161 mil) e a limitada LV Tribute Patchwork Bag (R$142 mil).

Flab Bag, da Chanel, é uma das bolsas que mais se valorizam no mercado de luxo

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