O Ceará, mais uma vez, estará em evidência no setor turístico. Os nossos atrativos serão destaques da 22ª edição da Brazil National Tourism Mart (BNTM), que inicia hoje, às 18 horas, e termina dia 14 de abril, no Centro de Convenções de Salvador (BA). Os segmentos de ecoturismo, aventura, esportivo, científico, lazer, além dos polos do Cariri, Canoa Quebrada, Jericoacoara, Cumbuco e Fortaleza vão ser os maiores focos de atração de novos empreendimentos, voos e pacotes.

O secretário do Turismo do Estado, Bismarck Maia, participará da abertura da feira, que reúne os estados do Nordeste e deve movimentar US$ 350 milhões.

Secretário Bismarck Maia vai participar da abertura do evento

Foto: Balada In

O evento é o maior do gênero no Nordeste e ocorre desde 1992. Tem como objetivo principal incrementar o fluxo de visitantes para a região, por meio de exposição de equipamentos turísticos para profissionais e empresários de diferentes áreas do trade – hoteleiros; fornecedores; transfer e receptivo; agentes e operadores de viagens e companhias aéreas – e rodadas de negócios.

Segundo a organização, o volume de negócios desta edição deve ultrapassar US$ 320 milhões, superando a de 2012, ocorrida em São Luís, em US$ 40 milhões. São esperados 300 operadores internacionais e 350 fornecedores do mercado nacional.

Entre os buyers (compradores internacionais convidados), e outros participantes vindos do exterior, estão profissionais oriundos de 26 países: Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Bolívia, Canadá, Chile, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Inglaterra, Israel, Itália, Noruega, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Suécia, Suíça, Uruguai, Venezuela e Estados Unidos.

Turistas

No último ano, o fluxo de turistas que vieram ao Ceará, via Fortaleza, atingiu 3.05 milhões de pessoas, um crescimento acumulado de 47,9% desde 2006; enquanto o impacto da atividade na economia cearense chegou a R$ 8,9 bilhões, um crescimento de 105,2% no período 2006 – 2012.

O setor hoteleiro também comemora a ampliação da demanda, que na capital, saltou de 1.082.274 para 1,6 milhão – uma alta de 44,2%. Já a taxa média de ocupação dos meios de hospedagem passou de 57,4% para 70%. A oferta hoteleira (UH’s) também foi ampliada, passando de 24.294 para 29,5 mil, uma elevação de 21,4%.