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Dom Ruinart 2013: a mais icônica cuvée da Maison francesa desembarca no Brasil
Por Marlyana Lima - Em 20/05/2025 às 8:21 PM

Dom Ruinart Blanc de Blancs 2013, que traduz a excelência da vinificação
A sofisticação do terroir de Champagne encontra o paladar brasileiro. A Maison Ruinart — a mais antiga casa de champanhe do mundo, fundada em 1729 — acaba de anunciar a chegada ao Brasil de sua joia rara: a cuvée de prestígio Dom Ruinart Blanc de Blancs 2013. Um espumante de exceção, concebido exclusivamente a partir de uvas Chardonnay provenientes de Grands e Premiers Crus, traduzindo a excelência enológica da casa.
Símbolo absoluto do savoir-faire francês, a nova safra é um verdadeiro manifesto à elegância. “Degustar Dom Ruinart é uma rara oportunidade de descobrir a marca de um grande ano de Blanc de Blancs”, comenta Frédéric Panaïotis, chef de cave da Maison. Ele destaca as características singulares de 2013: uma colheita atípica, tardia, que imprimiu ao vinho uma vivacidade e um bouquet tostado, potencializado pela escolha do envelhecimento sob rolha.
Da crayère para a taça
Em sua essência, Dom Ruinart celebra a pureza e a precisão. Após mais de uma década repousando nas míticas crayères — as históricas adegas de giz da Maison, cavadas a mais de 30 metros de profundidade em Reims —, cada garrafa expressa o encontro entre natureza, tempo e a mão do homem.
Ali, longe da pressa, os remueurs realizam diariamente o ritual secular de girar as garrafas, promovendo a lenta clarificação do vinho. Esse gesto, meticuloso e carregado de tradição, culmina no dégorgement manual: a delicada extração dos sedimentos incomparável do líquido.

O estojo é feito em papel reciclável com fibras de celulose
Para acolher essa preciosidade, a Maison desenvolveu o exclusivo étui crayères: um estojo minimalista, feito de papel reciclável com textura que evoca as paredes irregulares das adegas subterrâneas. Sustentabilidade e sofisticação caminham juntas na proposta estética de Ruinart.
O ritual da degustação
Visualmente, o Dom Ruinart Blanc de Blancs 2013 exibe uma tonalidade dourada intensa, com reflexos prateados, expressão de sua juventude. No nariz, revela um frescor envolvente, onde notas tostadas e de frutas secas — como amêndoas e trigo maduro — se entrelaçam com a vivacidade cítrica da toranja, do limão-siciliano e da bergamota.
Em boca, a experiência é cristalina e precisa: a estrutura delicada se harmoniza com uma acidez vibrante, enquanto nuances de pimenta branca e Sil Timur conferem uma intrigante profundidade. A recomendação é servir entre 10°C e 12°C, preferencialmente em taça de vinho branco, para permitir a plenitude dos aromas.
“Poder oferecer Dom Ruinart aos consumidores brasileiros é uma grande conquista”, celebra Catherine Petit, diretora-geral da Moët Hennessy do Brasil. “Esta cuvée representa a mais alta expressão da Maison e é um dos produtos mais admirados e desejados pelos amantes das borbulhas e da gastronomia”.
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