Quem vê Vivian Amorim, representante do Amazonas, não imagina que, antes de ser miss, ela queria ser violinista. A carreira começou bem cedo, aos 10 anos. “Toquei dos 10 aos 17 anos. Com 15 entrei para a Orquestra Encontro das Águas, no Amazonas. Ganhava um salário mínimo. Só parei porque ficou difícil conciliar com os estudos”, revela.
Mas, essa foi apenas uma das atividades que ela exerceu durante a vida. “Também joguei vôlei, basquete, handball e aprendi a bordar ponto cruz com a minha avó. Sou mil e uma utilidades”, brinca. Ao todo são 27 candidatasque estão na disputa pelo título da mulher mais bela do Brasil.