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Sob a curadoria de Newton Whitehurst de Castro e Paulo Ciola de Castro, no dia 27 de outubro, em Lisboa, ocorrerá uma exposição exclusiva sobre como a guerra na Ucrânia afetou a arte e seus artistas.

Por lá, os artistas apresentam seus trabalhos pelo salão, e a organização das obras está colocada de modo a permitir o confronto direto entre o antes e o depois, entre a paz e o massacre; entre o respeito aos povos de um lado, e a ofensa a direitos humanos internacionalmente reconhecidos, de outro.

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Na visão dos curadores da presente exposição, criar obstáculos à exibição artística ucraniana, sobretudo no atual momento, significa ser conivente, ainda que por omissão, com estruturas violentas que subjugam toda uma nação, famílias, pessoas, símbolos e ideias, por meio de destruição, mortes e outros tipos de opressões.

O objetivo da mostra é abrir completamente as cortinas que antes cegavam e retirar os véus colocados pelo temor; abrindo-se espaço e ambiente para a realidade artística ucraniana do período pós-invasão russa. A todo aquele que queira, verdadeiramente, enxergar e compreender.

A mesma exposição também passará pela Alemanha, Itália e Brasil.