Olga Freire convoca público cearense para a campanha McDia Feliz
Por Admin - Em 29/08/2015 às 6:07 AM
De mãos dadas com a solidariedade. Com esse lema, a Associação Peter Pan (APP) convoca o público cearense para participar, neste sábado, da campanha McDia Feliz, que neste ano todo o valor arrecadado, exceto os impostos federais, será destinado para a obra de expansão do Centro Pediátrico do Câncer (CPC).
A campanha é coordenada nacionalmente pelo Instituto Ronald McDonald que nos últimos 17 anos tem ajudado a APP a manter os projetos sociais e os sorrisos das crianças. Em Fortaleza, os cantores Italo e Renno abraçaram a causa e são os padrinhos da campanha. Os tickets do sanduíche BigMac já estão à venda na Associação e com os voluntários. Produtos com a marca McDia Feliz também fazem parte da ação.
Ao todo, 72 projetos de 58 instituições serão beneficiados com a arrecadação da campanha em todo o Brasil. Para a presidente da APP, Olga Freire, a campanha é um dos momentos de maior importância para a Associação. “Desde 1999 a APP é beneficiada com o McDia Feliz. Durante o evento a Associação enche Fortaleza de alegria que se materializa em esperança, na luta contra o câncer e transcende a solidariedade que pode ser comprovada pelos recursos financeiros advindos de cada sanduíche. Após 17 anos provendo esse dia, podemos afirmar que semeamos no coração das pessoas a vontade de fazer o bem e isso não tem preço”, relata Olga.
Entre 2012 e 2014, as campanhas do McDia Feliz arrecadaram para a Associação Peter Pan quase R$ 1 milhão de reais, sendo todo o valor revertido para a expansão do CPC. Com a ampliação do hospital, serão criados mais 24 novos leitos de internação, 6 novos consultórios, um novo leito de Unidade de Tratamento Intensivo Especializada (UTI), 2 novas enfermarias para Cuidados Paliativos e um Centro Cirúrgico, este destinado à cirurgia de grande porte.
Ao longo de 25 anos de realização da campanha, os recursos obtidos com o McDia Feliz contribuíram para o expressivo crescimento do índice de cura da doença no Brasil: de 15%, no final da década de 80, podendo chegar a 85% atualmente, quando o caso é diagnosticado nos estágios iniciais.
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