Plácido Rios é reconduzido ao comando da PGJ
Por Admin - Em 05/01/2018 às 11:39 AM
Após ter ficado em primeiro lugar na lista tríplice do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) e ter sua recondução ao cargo referendada pelo governador Camilo Santana, o procurador-geral de Justiça do Estado, Plácido Rios, assumiu seu segundo mandato, para o biênio 2018-2019, à frente da PGJ, nesta quinta-feira, 4, em prestigiada solenidade que contou com a presença da governadora em exercício do Ceasrá, do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio Bezerra, do presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque, do vice-presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Washington Luis Bezerra de Araújo, entre demais autoridades.
Para Plácido Rios, o biênio de sua gestão é exitoso em conquistas institucionais e estruturais. “Já estamos colhendo frutos diários dos dois últimos anos de gestão. Hoje temos tecnologia a serviço dos órgãos de investigação e promotores de Justiça que atuam exclusivamente no combate à corrupção e com total autonomia e independência. O nosso objetivo é ter um Ministério Público forte, eficiente e transparente”, destacou o procurador-geral.
Para Izolda Cela, a escolha do nome de Plácido Rios contribui para a parceria com o Governo do Ceará, principalmente, no fortalecimento do Pacto por um Ceará Pacífico. “Essa parceria é importante, pois uma das frentes de ação do Ceará Pacífico é articular, integrar e aproximar os poderes e as instituições que compõem o sistema de segurança e justiça, pois os processos ainda padeciam de desarticulação das partes responsáveis. O Ministério Público tem sido um parceiro nos diversos aspectos e nas diversas frentes”.
Entre as ações realizadas em parceria com o MPCE, a governadora destacou o Tempo de Justiça que é uma das propostas do Pacto por um Ceará Pacífico, sendo uma ação integrada para investigar, processar e julgar os casos de homicídio dentro de um ano, devendo ser implantado também pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, pelo Tribunal de Justiça e pela Defensoria Pública Geral.

Foto: divulgação
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