Arte e cultura

Projeto Circulação Amazônia, na CAIXA Cultural Fortaleza, tem início nesta quinta-feira (15)

Por Viviane Ferreira - Em 15/02/2024 às 9:58 AM

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A CAIXA Cultural Fortaleza apresenta, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, o projeto Circulação Amazônia, com dois espetáculos realizados pelo Corpo de Dança do Amazonas, dirigidos por Mário Nascimento. Além das performances, também serão oferecidas duas oficinas de dança contemporânea, com vagas limitadas. Os ingressos de todas as atrações são gratuitos – e a reserva pode ser feita pelo site da CAIXA Cultural.

O primeiro espetáculo se chama Rios Voadores e terá apresentações nos dias 15 e 16, às 20h. Dirigido por Rosa Antuña, o projeto traz à cena a importância da preservação do meio ambiente como ponto crucial para o equilíbrio do planeta. O termo “rios voadores” representa um fenômeno onde uma gigantesca massa de vapor de água vinda do oceano é somada à transpiração da floresta. O acontecimento é um dos responsáveis pelo equilíbrio das chuvas em outras regiões do Brasil.

Já o segundo espetáculo, nomeado TA – Sobre ser Grande, é de Mário Nascimento, e terá apresentações nos dias 17, às 20h, e no dia 18, às 19h. O evento reúne bailarinos para representar uma tribo da etnia Tikuna e expressar o sentimento de ser da região Norte do Brasil. Para os Tikunas, povo originário do Amazonas, “TA” significa grande. Uma expressão curta e carregada de sentidos, já que a língua para esses povos é parte deles; os sons do ambiente fazem parte do idioma que se fala, além de revelar toda força de um povo que vive nessa amplitude, o Amazonas.

Sobre Corpo de Dança do Amazonas:

A companhia foi criada em 1998 pelo Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura, para compor os corpos artísticos do Teatro Amazonas. É referência em dança contemporânea no Amazonas e na região Norte do país, e mantém uma programação artística com repertório diverso.

Vem construindo um patrimônio material reconhecido nacionalmente, com mais de 60 obras realizadas com a colaboração de artistas convidados do Brasil e do exterior, que mostram a diversidade cultural local por meio da pluralidade da dança contemporânea, levando em consideração a singularidade da Amazônia e a diversidade e abrangência da cultura.

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