O Prefeito Roberto Cláudio entrega nesta quinta-feira, às 16h, o quarto posto de saúde construído na Regional VI. A unidade leva o nome do Dr. Pompeu Vasconcelos, uma bela homenagem ao médico, verdadeiro discípulo de hipócrates, que nos deixou prematuramente há 15 anos.

O posto, localizado no bairro Barroso, ocupa uma área construída de 727m², conta com sete consultórios médicos, sala de odontologia, farmácia, almoxarifado, copa, sala de espera equipada com televisão, além de salas de classificação de risco, curativo, observação, procedimentos e sala de reunião.

A unidade terá também, estruturas de acessibilidade para pessoas com deficiência, ambientes climatizados para dar mais conforto aos usuários e profissionais, sistema informatizado, sistema de videomonitoramento, duas equipes completas da Estratégia Saúde da Família (ESF), uma equipe dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), prontuário eletrônico, além do horário de atendimento estendido, das 7h às 19h, presente em mais de 95% dos postos de saúde da Capital.

A solenidade de entrega contará com a presença da família do médico, os filhos: Pompeu, Erick e Ticiana Vasconcelos, o irmão e também médico,  Dr. José Carlos Vasconcelos; Dr. Flávio Leitão e o Dr. André Nunes, presidente da sociedade cearense de Otorrinolaringologia, só para citar alguns.

”Uma homenagem merecidíssima, a um profissional da saúde que sempre lutou pelo social, olhando as classes menos favorecidas; se dedicando à medicina como sacerdócio”, ressaltou o Dr. José Carlos Vasconcelos.

”O meu depoimento sobre o Dr. José Pompeu de Vasconcelos Filho, famoso Pompeuzinho, meu colega de turma desde 1964, quando iniciávamos a faculdade de medicina, tem o viés da extrema amizade que nós nutrimos, um pelo outro. O Pompeu era realmente, na minha opinião, uma pessoa diferente de todos nós. Era um homem sempre alegre, sempre satisfeito, nunca vi o Pompeu deprimido, nunca vi o Pompeu dizer não a um pedido de um colega ou paciente, seja quem fosse, ele estava sempre disposto. A capacidade de doação do Pompeu, era como a de um monge”, declarou o Dr. Flávio Leitão.