Mais do que uma feira para compradores, a SP-Arte se transformou em um programa imperdível para quem gosta – e é ou não um grande entendedor – de arte moderna e contemporânea. O evento reúne mais de 140 galerias de arte e design do Brasil (a maioria) e do mundo, com uma curadoria democrática que resulta num mix de artistas consagrados que são sempre bons de se ver e rever com jovens talentos da arte contemporânea.

Quem está por lá conferindo tudo é um grupo de cearenses formado por Totonho e Fernando Laprovitera, Cadeh Juaçaba, Aldonso Palácio e Max Perlingeiro. ”Estou impressionado com esta edição, em especial com o público. Muita gente!”, nos revelou Fernando Laprovitera.

Na programação do evento, além de exposição ocorrem diversos lançamentos. Nesta sexta-feira, acontece uma ação especial: a Cosac Naify lançará, no stand da Blooks, os livros de Daniel Senise e Seção, de Marcius Galan. Com organização do curador Rodrigo Moura, Seção é a primeira monografia sobre o artista Marcius Galan, reunindo textos críticos a respeito de seu trabalho fartamente ilustrados com imagens de obras e do ateliê de Galan. 

Amanhã, penúltimo dia da feira, será lançada a sétima edição da Revista Nacional, de JR Duran, na Galeria de Babel, e o livro de Caio Reisewitz (Bei Editora), no Lounge Oi/ Iguatemi. No mesmo dia, Anna Maria Maiolino autografa A pele de Anna, ensaio homônimo do filósofo e psicanalista Daniel Lins sobre sua obra. O volume traz ainda uma cronologia fartamente ilustrada da vida e do trabalho daartista. Depois a gente mostra mais!