Sedutor? Tecnológico? Contornos que nos faz virar o pescoço? Compass faz isso e muito mais
Por Admin - Em 05/08/2019 às 3:10 PM

Desde seu lançamento, em 2016, o Jeep Compass vende bastante e o ingrediente do sucesso é simples: jovial desing e acabamento acima do padrão. Essas foram as minhas primeiras impressões ao dirigir o Compass que está, ironicamente, disputando a liderança do setor com seu irmão, o Renegade, este ano. Em Fortaleza, a autorizada da marca é a Newsedan que está de casa nova, na avenida Rogaciano Leite – seguindo os padrões mundiais da Jeep.
Das versões, de acordo com Ana Pinheiro, gestora comercial da Newsedan da capital cearense, a que mais vende é a Longitude, “tanto flex quanto diesel, que é uma versão intermediária, e que agrega muito valor”, enfatiza a profissional. Ana explica que em números na região Norte-Nordeste, o Compass é líder absoluto ficando com 67% de mercado-share em seu segmento. Como tem várias versões, o modelo partir de R$ 116.990 a R$ 195.990..jpg)
A bordo do modelo, o SUV trata bem seus ocupantes: no painel, o utilitário é macio ao toque na parte superior e aplica detalhes em preto brilhante ao redor da tela multimídia de 8,4 polegadas, da manopla e das saídas de ar. Há plásticos emborrachados e revestimentos de couro nos painéis de porta. As maçanetas têm cromados foscos e todos os comandos ficam bem posicionados. Dizem que brasileiro gosta de botão no painel. Se for verdade, o Compass agrada. Volante e tela também possuem diversas funções.
O porta-luvas é iluminado e não despenca assim que o compartimento é aberto. Dá para guardar objetos sob o assento do banco do passageiro e em um baú no console central. A central multimídia é intuitiva: parear o celular não é complicado. A tela e a câmera de ré possuem ótima resolução. No Compass que testamos, há aviso de mudança de faixas (LDW), sistema de farol alto com comutação automática (para não ofuscar quem está vindo), aviso de colisão frontal, rodas de liga aro 19 polegadas, abertura elétrica do porta-malas, tomada auxiliar e ajustes elétricos do banco do motorista com oito posições.

Dirigindo-o por aí
É só sentar no Compass e logo percebe-se que ele continua a colocar o conforto em primeiro lugar. Ajustável manualmente em altura e profundidade, o volante tem boa pegada e a direção é leve na medida certa. Aliás, dirigibilidade é a palavra de ordem. A suspensão também é bastante eficaz, filtra com excelência as irregularidades do asfalto.

No dia a dia, o conjunto mecânico é suficiente para o Compass e vai agradar ao motorista mais conservador. Nas rodovias, o motor sobra, o que faz com que o SUV seja ágil em baixas rotações. Não precisa abusar do pedal do acelerador para que o “torque” fale. E olha que o modelo tem quase 2 toneladas! Aí vale o conhecido test drive pra saber se isto irá te incomodar.
Além de agradar no asfalto, o Compass é capaz de fazer bonito no fora de estrada. Não dá para negar estar dentro de um carro diesel — a vibração é quase nula, e o barulho característico do motor, principalmente em baixa, ficou menos alarmante até dentro da cabine.
Custo-benefício
A lista de itens de série do Compass é um de seus pontos fortes. O modelo vem bem equipado, inclusive quando o assunto é segurança: são 7 airbags, controle de tração e estabilidade, encosto de cabeça e cinto de três pontos para todos os ocupantes e isofix (sistema de ancoragem para cadeirinha infantil). Além de ressaltar que por uma pesquisa nacional o Compass é o modelo que menos desvaloriza no mercado brasileiro!!!!

Mais notícias
Cuidado Público




























