Jota Pompílio, editor

A picape mais vendida no Brasil sofreu alterações, mas no outro lado do mundo, no Japão, tendo com uma alteração no design da parte frontal que mudou significativamente.

Segundo a fabricante, a nova grade (trapezoidal) teve como objetivo dar à Hilux uma imagem de maior força, sendo esta o segundo facelift desde que a atual geração chegou ao mercado em 2017. Nesta pequena alteração, o design foi alterado para salientar potência e a emoção de uma picape baseada no conceito de “Resistente e Recreacional”.

Além disso, tem como objetivo melhorar a eficiência de combustível, melhorar o conforto de condução e estabilidade de direção e expandir o equipamento de segurança.

Em relação ao design, o exterior usa uma grande grade trapezoidal, e a versão japonesa tem um guarda-choque dedicado para dar uma imagem mais ativa. Além do design que enfatiza a sensação ampla da grade e do farol, o farol “Z” de alto grau vem de fábrica com o “Bi-Beam LED”.

Por outro lado, no interior, o medidor Optitron e o display colorido de múltiplas informações TFT de 4,2 polegadas, que antes eram usados ​​apenas para as versões topo de gama, agora estão disponíveis no grau básico “X”.

O design da decoração interna também foi alterado, com a inclusão de detalhes cromados no painel.

Segundo dados oficiais da Toyota, com diesel, a nova Hilux atingiu um consumo de 11,7 km / litro no modo WLTC, graças a adoção de um sistema de parada em marcha lenta. No modo JC08, o valor melhorou em mais de 15% dos 11,8 km / litro convencionais para 13,6 km / litro.

Engenheiros da marca afirmam que, além de melhorar a suspensão e adicionar a função VFC (Controle de Fluxo Variável), o conforto de direção e a estabilidade da direção são aprimorados, e o torque é otimizado para as rodas motrizes esquerda e direita ao fazer curvas ou dirigir em estradas irregulares.