Volvo XC90 está sendo super bem recebido e suas vendas alavancaram desde que foi recém-lançado.

Depois de 10 anos de existência da anterior, o XC90 se renovou e está de nova geração. Entretanto, o principal permanece o mesmo: ser uma opção elegante para quem busca conforto, um enorme espaço até sete ocupantes e uma ótima dirigibilidade. Há várias vantagens nele: a segurança, um dos pilares da Volvo, um interior versátil com terceira fileira de bancos.

Em termos de tamanho permanece o mesmo: são 4,95 metros de comprimento, 1,92 m de largura e 1,76 m de altura. Já o entre-eixos é de 2,98 m, enquanto o porta-malas, com abertura elétrica, 335 litros com todos os bancos levantados – cresce para 995 litros com a terceira fila de bancos rebatida ou até 1.959 com os da segunda fileira também deitados. Bom para viajar demais, né!

Modelo tem ótimo espaço e seu design foi renovado.

Já o espaço interno do XC90 continua sendo um de seus grandes trunfos. Os bancos dianteiros têm ótimo suporte e conforto, características que a Volvo costuma priorizar. A segunda fileira é generosa para adultos, embora a terceira fileira se limite a crianças ou uso ocasional. Outro item que chama atenção é o assento de elevação embutido para crianças maiores.

Em termos de segurança, fica ainda mais completo com a chegada de câmera frontal e radar, capazes de detectar e evitar colisões com outros veículos, pedestres e até animais. O sistema semiautônomo ainda é capaz de fazer o veículo voltar à pista correta, evitando colisão com carros na direção contrária.

A motorização ficou mais potente. É vendido na GNC Suécia Fortaleza por aqui na opção híbrida plug-in (T8), que combina propulsor 2.0 turbo que rende 310 cv com um motor elétrico de 14,7 kWh e 145 cv. Com isso, a potência combinada é de 462 cv e 72,2 kgfm de torque, que garante que o SUV faça de 0 a 100 km/h em 5,3s – nada mal para um veículo deste porte. A velocidade máxima é controlada em 180 km/h.

O XC90 também traz suspensão a ar com altura ajustável de acordo com o tipo de terreno, o que fica claro ao dirigir nas ruas esburacadas de São Paulo. A sensação é de que o SUV quase “flutua”, apesar do porte de quase 5 m de comprimento.