No Ceará, a Eneva mantém operação no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), onde controla a Usina Termelétrica Pecém II, e em Tauá, com uma usina de energia solar

A Eneva encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 351,7 milhões, resultado 242,6% superior ao registrado em igual período de 2024. O avanço foi impulsionado pelo bom desempenho operacional de suas usinas termelétricas, pela diversificação dos negócios de gás natural e pela contribuição de ativos adquiridos no último ano.

O Ebitda somou R$ 1,822 bilhão, alta de 60,7%, enquanto a receita líquida atingiu R$ 4,428 bilhões, um crescimento expressivo de 71,5% em relação a 2024. A companhia destacou ainda a ampliação das operações nos segmentos de comercialização de gás on-grid e off-grid, fortalecendo seu posicionamento no mercado de energia integrado.

No Ceará, a Eneva mantém operação no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), em São Gonçalo do Amarante, onde controla a Usina Termelétrica Pecém II, e em Tauá, com uma usina de energia solar.

A dívida líquida da companhia ficou em R$ 15,528 bilhões no fim de setembro, leve alta de 1,5% frente a 2024. A relação entre dívida líquida e Ebitda caiu para 2,68 vezes, demonstrando melhora na alavancagem.