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Edição 208: Capitão Wagner

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5 de abril de 2024

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A empresa aérea Air China voltou a operar na Amé

A empresa aérea Air China voltou a operar na América do Sul, no fim de abril, e retomou um voo que faz a ligação entre Pequim e São Paulo em 25 horas, sem troca de avião.

O voo era oferecido até 2020, mas foi suspenso por causa da pandemia. O trajeto soma 17.584 quilômetros, com uma parada de duas horas em Madri. No sentido China-Brasil, o voo leva 25 horas. Do Brasil para a China, são 23 horas e 15 minutos de viagem. A aeronave usada é um Boeing 787-900, capaz de levar 293 passageiros.

A opção reduz tempo. Para chegar à China saindo do Brasil, geralmente é preciso fazer escalas mais longas na Europa, no Oriente Médio ou na África, em viagens que podem superar 30 horas.
O serviço tem duas partidas semanais de Pequim, às quintas e domingos, e duas saindo de São Paulo, às segundas e sextas. A passagem saindo de Guarulhos custa a partir de US$ 1.380 dólares (R$ 7.045) na classe executiva. por trecho.
A Air China também vende passagens para quem quer percorrer só a primeira parte do trajeto e descer em Madri. Os bilhetes para esse trecho custam a partir de US$ 630 (R$ 3.216).
Com a pandemia, muitas empresas aéreas suspenderam rotas internacionais por conta das barreiras sanitárias adotadas por vários países. A retomada dos voos depois foi dificultada pela falta de aeronaves no mercado nos últimos anos. A Covid atrasou a produção e a entrega de peças, o que complicou a entrega de novos aviões e a retomada das frotas existentes.

“Nós aumentaremos ainda mais as frequências de voo de acordo com as condições do mercado. No futuro, a Air China promoverá ativamente a cooperação com as companhias aéreas brasileiras e acelerará a restauração da conectividade da rede”, disse Zhou Yeting, gerente de planejamento de voos de longo prazo da empresa, à agência Xinhua.

A Air China é uma companhia aérea estatal do governo chinês criada em 1988. Em 2002, outras duas empresas se juntaram à ela e, dois anos depois, o grupo passou a ter ações nas bolsas de Hong Kong e Londres. A frota da companhia somava 902 aeronaves em 2023.

Fonte: Exame

📸 Divulgação | Instagram

O GP da Emilia-Romagna, em Ímola, na Itália, com

O GP da Emilia-Romagna, em Ímola, na Itália, começou emocionante neste domingo (19). Pelo circuito, o alemão Sebastian Vettel pilotou a McLaren MP4/8 de Ayrton Senna, veículo onde o piloto brasileiro fez história no automobilismo. O emocionante tributo relembra a marca de 30 anos da morte do tricampeão mundial.

O veículo pilotado por Vettel foi personalizado com a frase “Forever Senna”, em português, “Para sempre Senna”. Além do carro, o macacão, balaclava e capacete utilizados pelo alemão também remeteram as cores do Brasil que representam os 10 anos da carreira de Ayrton no esporte.

Sebastian Vettel concluiu as homenagens ao exibir a bandeira brasileira ao longo do circuito. Além disso, após a corrida, a flâmula austríaca também foi levantada em homenagem ao piloto Roland Ratzenberger, que faleceu um dia antes de Ayrton Senna, no GP de San Marino de 1994 em Ímola.

Outros tributos também foram realizados ao longo dos últimos dias. Na quinta-feira (16), o alemão conduziu uma caminhada com 18 dos 20 pilotos do grid da Fórmula 1. Na ocasião, os atletas vestiram camisas estilizadas com o design do capacete de Senna e usaram munhequeiras com as cores da bandeira da Áustria, em memória a Ratzenberger.

A morte de Ayrton Senna completou 30 anos no dia 1 de maio deste ano. O grave acidente durante o GP de San Marino, em Ímola, na Itália, ocorreu na manhã daquele 1º de maio de 1994, um domingo, mas a confirmação da notícia veio horas depois. Às 13h05 (de Brasília), os principais meios de comunicação do país informaram a morte do tricampeão de Fórmula 1.

📸 Divulgação | Instagram

Assim como o ano passado, esse ano pertence ao seg

Assim como o ano passado, esse ano pertence ao segmento de picape. A Nova Ranger, por exemplo, tá brilhando em vendas e a cada dia cativando novos clientes pelo seu design e mecânica. Por isso, devido ao sucesso no ano passado que foi o “Dia Raça Forte”, a autorizada Ford Crasa, do Grupo C.Rolim, irá repetir com a segunda edição.

Só para convidados, o evento acontecerá no sábado, dia 25, das 11h às 17h30, nas instalações do Fazendinha Adventure Park, no Cumbuco, com uma programação bem variada que inclui esportes, passeios a cavalo, música ao vivo, churrasco típico de fazenda e claro, muito test-drive off-road com a nova Ford Ranger em todas as versões. Para isso, foi preparado um terreno off-road e especialistas de prontidão para te assessorar em tudo.

Atrativos

Na ocasião, quem quiser fechar negócio, a Ford Crasa terá ofertas de sobra como 90% da tabela Fipe no seu usado, Novas Rangers a pronta entrega e ofertas exclusivas na ocasião.

“Esse evento é focado para quem deseja comprar a Nova Ranger com condições espetaculares e modelos a pronta entrega, isto é, fechou negócio, já pode sair de Nova Ranger. Porque devido ao seu sucesso, a nossa picape média leva de 45 a 60 dias para ser entregue, porém, estamos com uma cota exclusiva para disponibilizar para o evento e estrutura bancária para quem queira financiar. Eu garanto que teremos uma equipe reforçada para você fazer o melhor negócio Ranger. Nossa regra é não perder vendas”, salienta Lucas Rolim, diretor comercial da Ford Crasa.

Para participar

De acordo com o diretor, quem tiver picape exclusivamente média de qualquer marca ou modelo, a partir do ano 2018, “o cliente deve entrar em contato com a Ford Crasa (85) 3474.6262 e informar que está interessado em fazer negócio”. Segundo o executivo, não vale picape de porte pequeno.

Um pouco desta super picape

A picape se tornou um dos produtos mais vendido da marca e não poderia ter erros em um segmento tão aquecido. E não teve. Se aproveitando de todo o know-how que tem e picapes, a nova geração melhorou diversos pontos e estabelece um novo patamar de qualidade, construção e tecnologia. Confira mais detalhes no Portal IN - link na bio.

O Grupo Soma e a Arezzo&Co deram um passo decisivo

O Grupo Soma e a Arezzo&Co deram um passo decisivo para a formação de uma nova potência no setor de varejo brasileiro. No último sábado (18), ambas as companhias anunciaram a aprovação pelo conselho de administração de um acordo para a combinação de seus negócios, resultando em uma empresa com faturamento anual estimado em R$ 12 bilhões. Esta nova entidade abarcará 34 marcas e operará mais de 2 mil lojas, entre próprias e franquias.

Este movimento estratégico inclui a assinatura de um documento detalhado que estabelece os termos e condições para a união. De acordo com um comunicado ao mercado, as administrações das empresas afirmam que a fusão não representa um aumento na exposição ao risco, nem traz impactos significativos para acionistas, investidores e outras partes interessadas.

A operação já havia recebido sinal verde da Superintendência-Geral do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em março deste ano, sem restrições. Além disso, foi estabelecido que o conselho da Arezzo&Co será reformulado para incluir de 7 a 11 membros, que serão eleitos em assembleia geral para um mandato de dois anos, ou até a assembleia geral ordinária de 2026.

Com a conclusão desta operação, o Grupo Soma será oficialmente extinto, e seus acionistas passarão a ter participação direta na Arezzo&Co, que assumirá todos os direitos e obrigações do grupo extinto. Este acordo marca um momento histórico na indústria de varejo de moda no Brasil, prometendo uma nova era de inovação e crescimento para as marcas envolvidas.