Mercado da beleza

Grupo Clay aposta em tratamentos não invasivos e se alinha à nova era da estética

Por Anchieta Dantas Jr. - Última Atualização 12 de maio de 2025

Médico, Thiago Alcântara, A Fisioterapeuta Dermato Funcional Talita Bessa E Médico, Flávius Cabral Sócios Diretores do grupo clay

Médico Tiago Alcântara, fisioterapeuta dermato funcional Talita Bessa e o medico Flávius Cabral, sócios diretores do Grupo Clay Foto: Divulgação

Envelhecer bem deixou de ser sinônimo de intervenções radicais. À medida que os tratamentos não invasivos ganham espaço entre mulheres a partir dos 40 anos, clínicas brasileiras começam a se reposicionar para atender a uma clientela que prioriza segurança, resultados progressivos e, sobretudo, o respeito à própria identidade.

Em Fortaleza, o Grupo Clay vem se destacando ao captar com precisão essa mudança de comportamento. Comandado pelo cirurgião plástico Flávius Cabral, o grupo desenvolveu o “Protocolo Colágeno de Alta Performance”, que une tecnologias como Ultrformer e bioestimuladores em uma proposta de rejuvenescimento sem cortes. “Hoje, o objetivo não é mudar traços, mas realçar a beleza natural com segurança e individualidade”, afirma Cabral.

Tecnologia a favor da naturalidade

O Brasil é o segundo país do mundo com maior volume de procedimentos estéticos, segundo a ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery). E a busca por bioestimulação de colágeno entre mulheres de 40 a 60 anos subiu 28% em 2023, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A tendência, impulsionada por referências como Jennifer Aniston, revela uma preferência crescente por protocolos menos invasivos, mas tecnologicamente avançados.

No portfólio do Grupo Clay, além do Ultrformer MPT — que atua no estímulo profundo de colágeno — estão também aparelhos como o Exilis, além de tratamentos como o Lipolifting 2.0, que combina laser de alta potência com enzimas. “Esses procedimentos entregam efeito lifting natural e gradual, respeitando o tempo de cada paciente. A estética não deve uniformizar, mas preservar”, diz Cabral.

Mercado em transição

A popularização dos tratamentos estéticos, no entanto, também trouxe novos desafios. O especialista alerta para os riscos da oferta indiscriminada de serviços sem regulamentação adequada. “A segurança do paciente precisa ser inegociável. Clínicas com estrutura certificada e profissionais habilitados são fundamentais”, enfatiza.

A aposta do Grupo Clay acompanha uma guinada do setor de beleza, que busca cada vez mais alinhar ciência, bem-estar e autenticidade. Num mercado em que o envelhecimento já não é visto como problema, mas como parte do percurso, a medicina estética encontra espaço para propor soluções menos invasivas e mais humanas.

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