PIB
Brasil é o 2º colocado em ranking internacional de crescimento econômico
Por Redação - Em 03/09/2024 às 11:16 PM

O Brasil compartilha a segunda posição com a Arábia Saudita e a Noruega, que também registraram crescimento de 1,4% no período FOTO: Agência Brasil
O Brasil registrou um crescimento de 1,4% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2024 em comparação com o trimestre anterior, de acordo com um levantamento realizado pela agência de classificação de risco Austin Rating. Este avanço colocou o Brasil na segunda posição em um ranking de 58 países, ficando atrás apenas do Peru, que liderou o crescimento global com uma alta de 2,4%.
O Brasil compartilha a segunda posição com a Arábia Saudita e a Noruega, que também registraram crescimento de 1,4% no período. Logo após, Irlanda, Holanda e Indonésia aparecem na lista, com crescimentos de 1,2%, 1% e 0,9%, respectivamente.
As maiores economias globais, os Estados Unidos e a China, tiveram um crescimento de 0,7% e ficaram na sétima posição do ranking, empatadas com Chipre, Lituânia e Malásia. Outros países com economias de grande porte, como Reino Unido, Canadá, França e Itália, apresentaram desempenhos mais modestos, com variações de 0,6%, 0,5%, 0,3% e 0,2%, respectivamente.
No campo negativo, países como Alemanha, Coreia do Sul, Suécia e Chile registraram retrações em suas economias, com quedas que variaram de -0,1% a -0,6%.
A Austin Rating projeta que o Brasil deverá ocupar a oitava posição no ranking das maiores economias do mundo em 2024 e 2025, baseado em estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI). O PIB brasileiro cresceria 2,1% nesses anos, superando economias como Itália, Canadá, Rússia e México. Em 2023, o crescimento de 2,9% do PIB brasileiro já havia impulsionado o país da 11ª para a nona posição no ranking global.
A nova previsão de crescimento consolida o Brasil entre as principais economias globais, com a expectativa de que o país continue a subir posições no cenário econômico internacional. Países como Macau, Vietnã, Índia, Armênia, Uzbequistão, Mongólia, Moçambique e Rússia ficaram nas últimas posições do ranking devido à falta de dados disponíveis para o trimestre analisado.
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