Na liderança estão Copenhague, Zurique e Singapura, seguidas por outras cidades europeias como Aarhus, Estocolmo e Antuérpia

O que torna uma cidade verdadeiramente feliz? Segundo o Happy City Index 2025, as cidades mais felizes do mundo são aquelas que oferecem qualidade de vida equilibrada entre saúde, mobilidade, inclusão social, desenvolvimento econômico e meio ambiente.

O ranking, desenvolvido pelo Institute for Quality of Life, avalia mais de 200 cidades em seis grandes eixos: cidadãos, governança, saúde, economia, mobilidade e meio ambiente. O objetivo é identificar ambientes urbanos que garantem bem-estar coletivo, além de políticas públicas sustentáveis e inclusivas.

Na liderança estão Copenhague (Dinamarca), Zurique (Suíça) e Singapura, seguidas por outras cidades europeias como Aarhus, Estocolmo e Antuérpia. A maioria das cidades consideradas “padrão ouro” em felicidade está no norte da Europa, região frequentemente associada a altos índices de bem-estar.

Entre os indicadores analisados estão acesso à moradia, transporte público eficiente, saúde mental, equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, áreas verdes, participação política e inclusão de idosos e pessoas com deficiência.

Além de serem bons lugares para viver, muitas dessas cidades também são destinos turísticos em alta. Berlim, Paris, Nova York e Barcelona aparecem tanto no ranking da felicidade quanto em listas de cidades mais visitadas do mundo.

Com base em dados comparáveis e metas claras, o levantamento mostra que felicidade urbana não é fruto do acaso, mas de decisões consistentes e políticas públicas eficazes.