SERVIÇO AUTORIZADO

Empresa de aviação executiva adere a banco de dados VoeSeguro, da Anac

Por Marcelo - Em 05/01/2021 às 1:20 PM

Na aviação é essencial estar atento a todos os detalhes e manter padrões elevados de segurança e transparência. Por esse motivo a Flapper, o primeiro marketplace de aviação executiva sob demanda do Brasil, decidiu aderir ao banco de dados abertos da Anac e integrar a oferta de voos ao sistema que permite verificação em tempo real de todas as aeronaves brasileiras disponíveis na plataforma.

Aviões certificados estão disponíveis na plataforma da Anac                           Foto: Divulgação

A conexão é feita através do VoeSeguro, uma ferramenta que mostra informações sobre empresas autorizadas e aeronaves aptas a prestar o serviço de táxi aéreo no País. Com essa integração, a empresa sai na frente e se torna a primeira a fazer parte do projeto. Supervisionado por Gustavo Sanches, superintendente de Tecnologia da Informação da Anac, e Iago Senefonte, cofundador e CTO da Flapper, o projeto visa promover agilidade para as consultas de aeronaves certificadas para o serviço, dentro do aplicativo da companhia.

Através de consultas realizadas por meio de um webservice disponibilizado pela Anac, a plataforma automaticamente atualiza a validade do certificado com frequência diária. Sempre que uma aeronave perder seu registro na agência, por qualquer motivo, a mesma será automaticamente desabilitada do inventário da empresa, e só retornará em caso de atualização outorgada pela própria Anac. O novo processo impossibilita que qualquer operador parceiro de táxi-aéreo oferte uma aeronave fora dos padrões de qualidade exigidos pela Anac.

“O principal objetivo da Flapper é garantir a segurança das aeronaves ofertadas. Com essa integração, queremos estimular uma aviação cada vez mais segura e confiável. Por meio da tecnologia, conseguimos consolidar informações em tempo real sobre cada veículo e, consequentemente, fomentar a transparência dentro do setor de táxi aéreo, que é prejudicado pelo uso de aeronaves ilegais”, disse Iago Senefonte.

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