alta de 61,7%

Gol tem receita recorde de R$ 4,7 bi no 4º trimestre de 2022

Por Redação - Em 08/03/2023 às 12:32 PM

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O diretor-presidente da Gol informou que a companhia fortalecerá sua malha aérea em 2023

A receita operacional liquida da Gol Linhas Aéreas atingiu o valor recorde de R$ 4,7 bilhões no quarto trimestre de 2022, valor 61,7% maior que em igual período de 2021. A maior companhia aérea também registrou seu maior EBITDA recorrente desde 2019: R$ 1,2 bilhão no quatro trimestre de 2022. O lucro líquido foi de R$230,9 milhões, enquanto o prejuízo líquido recorrente foi de R$381,6 milhões. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (8) pela companhia.

Conforme o diretor-presidente da Gol, Celso Ferrer, os melhores resultados da companhia desde o início da pandemia de covid-19 se devem a fatores como a normalização das operações e o aumento das margens. “Este ano foi marcado pelo retorno às operações normais em muitos aspectos. Focamos no controle de custos e no aumento de nossas margens, e nossos fortes resultados no quarto trimestre são evidências de que nossa abordagem está funcionando A demanda dos Clientes continua a crescer, principalmente dos viajantes a negócios e ‘bleisure’. No trimestre, também reativamos mais rotas de Congonhas e Santos Dumont para atender o segmento corporativo, importante fonte de continuidade do crescimento de receitas”, disse, acrescentando que a companhia “manterá a consistência do seu desempenho operacional” e fortalecerá sua malha aérea em 2023.

O balanço da Gol também mostrou que, na comparação entre o quarto trimestre de 2022 e igual período de 2021, o número de Passageiro-Quilômetro Transportado Pago (RPK) aumentou 25,1%, enquanto o total de Assento-Quilômetro Ofertado (ASK) cresceu 29%. Já o número de passageiros transportados foi de 7,8 milhões, um aumento de 18,6%. A companhia também gerou aproximadamente R$ 0,8 bilhão de caixa no quarto trimestre de 2022 decorrente do maior volume de faturamento e de iniciativas de capital de giro, parcialmente compensado pela alta no preço do querosene da aviação.

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