Gilberto Peralta, Leninha e Ednilton Soárez durante o jantar realizado em Fortaleza – Fotos: Douglas Filho / Portal IN

O casal Leninha e Ednilton Soárez abriu as portas de seu elegante apartamento, em Fortaleza, para receber um seleto grupo de empresários cearenses em um jantar intimista na noite de quarta-feira (6). A recepção contou ainda com a presença dos filhos do casal, Guilherme e Henrique Soárez, e teve como convidado de honra Gilberto Peralta, presidente da Airbus Brazil, que será o palestrante de honra do evento Get Together Fortaleza, que acontece nesta quinta-feira (7), no Hotel Gran Marquise, reunindo grandes lideranças empresariais do Estado.

Também marcaram presença Bruno Padredi, CEO da B2B Match — empresa responsável pela organização do evento de networking — e Pompeu Vasconcelos, presidente do Grupo IN de Comunicação, parceiro institucional da iniciativa. O jantar contou ainda com as presenças de Felipe Calbucci, Lauro Fiuza Neto, Weima Bezerra, Rodrigo Frota e Gustavo Bonfiglioli Ramos.

Empresários participaram de uma noite descontraída e de altíssimo nível com Gilberto Peralta

Durante o jantar, realizado em clima descontraído, o presidente da Airbus Brazil compartilhou insights valiosos sobre o setor aéreo, abordando inovações tecnológicas, modelos de aeronaves que estão sendo descontinuados e as perspectivas para o futuro da aviação comercial global.

Peralta destacou que o Brasil ocupa a sexta posição no ranking mundial de aviação doméstica, mas conta com apenas três companhias aéreas operando regularmente nos principais aeroportos nacionais. Segundo ele, o mercado brasileiro está oficialmente aberto à entrada de empresas estrangeiras, embora ainda enfrente desafios significativos relacionados à segurança jurídica. Um dado alarmante citado por Peralta: o Brasil concentra cerca de 92% das ações judiciais contra companhias aéreas em todo o mundo.

Outro ponto levantado por Peralta foi o futuro dos aviões modelo A-380, conhecidos pelo porte imponente e luxo extremo — com a maior frota operada pela Emirates. Segundo ele, essas aeronaves devem ser gradualmente retiradas de operação nos próximos anos, diante de mudanças no perfil da aviação comercial.