R$ 3 BILHÕES

Mercado de medicina reprodutiva do Brasil deve ter crescimento anual médio de 23% até 2026

Por Redação - Em 23/01/2024 às 2:29 PM

Medicina Reprodutiva, Ultrassom, Gravidez Foto Freepik

De acordo com a Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, o Brasil é o líder no ranking de fertilização in vitro (FIV), inseminação artificial e transferência de embriões FOTO: Freepik

O setor de medicina reprodutiva no Brasil deverá crescer, em média, 23% ao ano até 2026. Atualmente, o mercado nacional movimenta R$ 1,3 bilhão, número que deverá ultrapassar a marca dos R$ 3 bilhões. Os números são de uma pesquisa realizada pela Redirection International, empresa especializada em assessoria de fusões e aquisições.

O avanço do setor pode ser explicado por mudanças sociais, como o maior tempo de espera para ter filhos, pelo aumento do acesso aos tratamentos, pela desmitificação e busca ativa pelos procedimentos, avalia o ginecologista referência em reprodução humana e diretor técnico da Sollirium Health Group, Dr. Evangelista Torquato.

O especialista lembra que a reprodução abraça a pluralidade e permite a parentalidade dos diversos modelos de família. “Até 35 anos orientamos que o casal tente durante um ano antes de procurar um especialista. Após os 35 anos a indicação é seis meses de tentativas, se a gravidez não vier também é indicado procurar uma orientação médica. A partir dos 40 anos o ideal é que a paciente tenha assistência desde as tentativas para aumentar as chances do positivo e diminuir os possíveis riscos”, enfatiza.

Nos últimos 12 meses, o Sollirium Healt Group, antiga Clínica Evangelista Torquato, registrou o número de 67,80% em resultados positivos. A clínica recebe pacientes de diferentes cidades e estados. “O percentual foi construído em equipe por um time com atendimento humanizado, que sonha junto e proporciona a realização de tantas famílias”, comenta o médico. “Somos um centro genuinamente cearense que se tornou referência em reprodução assistida, congelamento social de óvulos e Oncofertilidade”, acrescenta.

Liderança

De acordo com a Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, o Brasil é o líder no ranking de fertilização in vitro (FIV), inseminação artificial e transferência de embriões, concentrando 40% de todos os centros de reprodução assistida da América Latina.

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