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Varejo do Nordeste tem alta de 42% no faturamento nominal de janeiro; melhor resultado do País

Por Redação - Em 21/03/2023 às 4:54 PM

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O fluxo de visitação de clientes em lojas dos shoppings no Nordeste cresceu 19% em janeiro deste ano

O faturamento nominal das lojas físicas localizadas na região Nordeste cresceu 42% em janeiro deste ano, em relação a igual período de 2022. O resultado foi maior do País, seguido pela região Sul (36%). Em todo o Brasil, o crescimento foi de 32%. Os dados são do estudo Índices de Performance do Varejo (IPV), realizado pela HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Considerando o volume de vendas, as lojas do Nordeste tiveram aumento de 35%. O percentual também é o maior do País, empatado com o Sul (35%). Em seguida, estão as regiões Sudeste e Centro-Oeste, ambas com alta de 34%, e o Norte, com avanço de 21%. Na média nacional, o volume de vendas das lojas físicas saltou 32%.

Em relação ao fluxo de visitação de clientes nas lojas físicas, o Nordeste cresceu 3% em janeiro deste ano, frente a igual mês de 2022, quando o fluxo tinha caído 11%. No Brasil, o avanço foi de 28%. Nas lojas de shopping, o crescimento do fluxo foi mais intenso, com alta de 19% no Nordeste e de 18% no País.

“O contraste de janeiro deste ano versus do ano anterior mostra um crescimento grande, já que em Jan/22 vivíamos o pico da variante ômicron que fechou muitas lojas e afastou os clientes do varejo físico. Temos em Jan/23 uma volta definitiva do fluxo nas lojas físicas e que a partir de agora, nossos desafios estão no crédito e na confiança dos consumidores para termos um ano de evolução no varejo brasileiro”, avalia o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, Eduardo Terra.

Setores

Conforme o estudo, o faturamento cresceu em todos os cinco setores pesquisados: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (39%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (18%), Móveis e eletrodomésticos (6%), Tecidos, vestuário e calçados (5%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5%).

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