O Ceará está bem representado no ranking das maiores empresas do País, de acordo com levantamentos divulgados nos últimos dias. Em receita líquida, as três maiores cearenses são M.Dias Branco, com R$ 7,25 bilhões, Farmácias Pague Menos, cuja receita é de R$ 6,85 bilhões, e Solar Coca-Cola, com R$5,4 bilhões. Em seguida, aparecem Três Corações (R$ 4,43 bilhões, Aço Cearense (R$ 3,02 bi), Aeris Energy (R$ 2,17 bi), J.Macêdo (1,91 bilhão), Grendene (R$ 1,89 bilhão), Grupo Dass (R$ 1,63 bi) e Cagece (R$ 1,57 bilhão).

Mais cearenses:
A lista dos campeões em Receita Líquida prossegue com Natufarm (R$ 1,52 bilhão), Vicunha (1,51 bi), Betânia Lacteos (R$1,23 bi), Moinho Cearense (R$ 950 milhões), São Luiz (R$ 800 milhões), Esmaltec (R$740 milhões), Agrícola Famosa (R$ 660 milhões), Cialne (R$ 509 mi), Marquise e Marquise Serviços com, respectivamente, R$ 507 milhões e R$ 505 milhões em receita líquida.

Os nacionais:
A  Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) também está apontando os maiores do País. Em ranking da entidade os cinco gigantes são, pela ordem:  Carrefour, Assaí, Magazine Luiza, Via Varejo e GPA Alimentar. Essas cinco empresas somaram um faturamento de R$ 216,602 bilhões, 5,4% mais que na edição anterior e 27,24% do faturamento das 300 maiores do setor.

Varejo adaptável:
Considerando as 195 empresas que divulgaram seus faturamentos brutos em 2019 e 2020, o crescimento anual foi de 6,03%, quase o dobro da expansão de 3,3% do Varejo Ampliado no ano passado (PMC-IBGE). “O varejo que está emergindo no pós-pandemia, e que já começamos a vislumbrar nesta edição do Ranking, é um varejo com um novo mindset: ágil, focado nos consumidores, digitalizado. Um varejo adaptável às circunstâncias de um mundo imprevisível. Um varejo preparado para os novos desafios”, diz Eduardo Terra, presidente da SBVC, na publicação 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro.