ELEIÇÕES 2022

Chiquinho Feitosa volta ao PSDB-CE e deve disputar vaga na Câmara Federal

Por Marcelo - Em 21/03/2022 às 1:47 PM

Depois de uma atuação dinâmica no Senado Federal, quando substituiu durante 120 dias, como primeiro suplente, o senador Tasso Jereissati, o empresário Chiquinho Feitosa realizou nesta segunda-feira (21), sua filiação ao PSDB Ceará, para presidir o diretório estadual e disputar uma vaga na Câmara dos Deputados nas eleições de outubro.

Chiquinho Feitosa deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados           Foto: Divulgação

Durante os 12 dias que esteve no Senado, Chiquinho afirmou ter trabalhado fazendo valer a confiança do povo cearense. Participou das comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição e Justiça (CCJ). Na CCJ foi relator do PL que facilita a localização de doadores de medula óssea e que, ao final de sua tramitação, originou a Lei Cristiana Lôbo.

Foi relator do projeto de lei de conversão que recriou o Ministério do Trabalho e Previdência. “Agradeço a confiança em mim depositada pelo presidente Rodrigo Pacheco”, afirmou em seu discurso de despedida no Plenário do Senado. E lembrou também de todo o apoio do governador Camilo Santana e do senador Cid Gomes, seus amigos pessoais.

Reunião em Brasília

E a política cearense segue em ritmo de ebulição, tanto que na última sexta-feira à noite, um grupo de possíveis candidatos às Eleições 2022 esteve reunido com o senador Tasso Jereissati, em seu gabinete no Senado Federal, em Brasília, para tratar de suas filiações ao PSDB Ceará. O ex-presidente da sigla no Estado, Luiz Pontes, também esteve presente.

Essa definição deverá ocorrer até a próxima semana, quando será concluído o período de possíveis trocas de partidos, a famosa janela partidária. Dessa forma, até o início de abril serão conhecidos os nomes dos pré-candidatos tucanos do Ceará às vagas existentes para a Assembleia Legislativa, o Governo do Ceará, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.

Novos possíveis integrantes d PSDB Ceará estiveram reunidos com Tasso Jereissati e Luiz Pontes, em Brasília

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