NO ACUMULADO DO ANO SÃO 75.376 NOVAS VAGAS

Ceará gera 13.667 empregos formais em setembro e é o segundo no Nordeste

Por Marcelo - Em 26/10/2021 às 5:29 PM

O Ceará conseguiu gerar 13.667 postos de trabalho com carteira assinada no mês de setembro, segundo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Previdência, anunciado nesta terça-feira (26). Este desempenho é fruto de 47.068 admissões e 33.401 demissões em setembro.

Trata-se do sexto mês seguido em que o resultado do Caged no Ceará é positivo, o que possibilitou um acumulado em 2021 de 75.376 novas vagas no mercado de trabalho celetistas. No total, o Estado realizou 360.090 admissões, frente a 284.714 demissões no nove primeiros meses do ano. Com isso, aparece em segundo lugar na Região Nordeste, atrás apenas da Bahia, que acumula 109.999 postos em 2021.

Setor de serviços gerou mais vagas, graças a restaurantes e hotéis                        Foto: Portal IN

De acordo com o levantamento, no Ceará o setor que teve o maior número de novos postos gerados foi o de serviços, com 5.128 novas vagas, graças principalmente à retomada das atividades de alojamento e alimentação, que estão em recuperação. Um bom resultado também foi atingido pela indústria, com 3.821 novos empregos criados. Já a construção civil teve 1.564 novos postos gerados.

Nacional

Já o Caged nacional mostrou que o Brasil teve uma geração de 313.902 novos postos de trabalho formais em setembro, sendo que o setor de serviços foi o que mais gerou oportunidades, com 143.418 profissionais contratados. A indústria registrou 76.169 vagas preenchidas e o comércio 60.809.

Ainda de acordo com os dados divulgados hoje, em todo o território nacional foram acumulados 2.512.937 novos postos de trabalho celetistas de janeiro a setembro deste ano, devido a 14.877.025 contratações e 12.364.087 desligamentos.

Segundo o ministro Onyx Lorenzoni, o Brasil tem gerado mais de 300 mil novos empregos por mês, entre julho e setembro, o que é excelente. “Uma demonstração clara da recuperação formal da economia, graças ao avanço da vacinação, que é fundamental para a retomada da atividade econômica”, afirmou.

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