INCLUSÃO NO RANKING DA FORBES

Go&Search quer ampliar suas operações na área de ESG em nível internacional

Por Marcelo - Última Atualização 7 de fevereiro de 2022

A Go&Search, aceleradora cearense que recentemente teve uma de suas iniciativas incluída no ranking Forbes ESG global – ambiental, social e de governança -, continua movimentando novas frentes junto a uma instituição financeira de capital aberto, e apresentará mais uma novidade nos próximos meses. Isso porque está na fase final o fechamento de uma joint venture no Chile, com uma empresa da área de resíduos sólidos, com início de operações previsto ainda para o primeiro semestre deste ano.

Ações ambientais, sociais e de governança são importantes para a empresa     Foto: Divulgação

De acordo com o CEO da empresa, Pontes Neto, a integração de novos profissionais tem agregado uma dinâmica ainda maior, como ao processo de internacionalização de startups vinculadas à Go&Search, como Antônio Balhmann, ex-gestor de Relações Internacionais e Desenvolvimento Econômico do Estado, e também Raul Santos, que está integrando o conselho da aceleradora.

“Reconhecido executivo e gestor com desempenho de excelência em consultorias de forte peso do Estado, ele também já esteve à frente da gestão do fundo de investimentos do Grupo M. Dias Branco. Ambos possuímos em comum cidadania europeia, inclusive o Raul é o atual VP da Câmara Brasil Portugal. Pretendemos somar forças e incentivar o empreendedorismo local”, afirmou Pontes Neto.

A proposta da aceleradora são rodadas de investimentos presenciais e investimentos no conceito de smart network. Pontes Neto hoje tem buscado investimentos em negócios de impacto, como ESG e outros relevantes para o novo mercado disruptivo público e privado, entre eles destacam-se geotecnologia espacial, marketplace, blockchain, NFT, crédito de carbono e exportação.

Também está atuando no agronegócio, este aplicando nanotecnologia com foco nas principais commodities, sob o comando do multiempresário Luís Eugênio, profissional de longa carreira do Grupo M. Dias Branco. Hoje a aceleradora possui sede também em Lisboa e busca incentivar projetos com capital estrangeiro, como exemplo aplicando-se ao esporte e ao enoturismo, além daqueles que requerem crédito a fundo perdido, o Portugal 2030, principalmente empresas de tecnologia.

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