ATUAÇÃO NACIONAL

Startup cearense retira o nome de clientes incluídos indevidamente em listas de órgãos de proteção ao crédito

Por Marcelo - Em 04/08/2020 às 5:12 PM

A Creditti é uma startup cearense que atua por meio de acordos judiciais e extrajudiciais para limpar o nome de consumidores que foram incluídos, indevidamente, em listas de órgãos de proteção ao crédito indevidamente. A empresa ainda busca indenizações que podem ultrapassar R$ 5 mil, uma boa notícia para quem está nessa situação, num momento desafiador imposto pelo novo coronavírus.

Roberto Novais resgata o acesso ao crédito para o cidadão                            Foto: Divulgação

Operando há menos de um ano no mercado, a Creditti atua em todo o Brasil fechando acordos para pessoas que estão com o nome em listas de órgãos como SPC ou Serasa, de maneira indevida: por dívidas que nunca contraíram, aquelas que já foram pagas ou mesmo prescritas. Há casos, inclusive, daquelas que foram vítimas de estelionatários, que usaram seus nomes para realizar compras fraudulentas.

A startup, que geralmente consegue retirar o nome de seus clientes dessas listas em menos de uma semana, não cobra antecipadamente pelo serviço – que é completamente online – pois é remunerada com um valor proporcional à indenização, somente após o êxito do acordo. Também é uma boa opção para consumidores que foram vítimas falha nos sistemas de proteção ao crédito.

De acordo com Roberto Novais, CEO da Creditti, já são mais de 60 milhões de brasileiros inscritos no SPC ou Serasa, um número alarmante. Estima-se que aproximadamente 20% desse público está negativado indevidamente, razão pela qual devem buscar seus direitos. Mais informações podem ser obtidas no site: www.creditti.com.br

“Em meio a um momento de tensão devido à pandemia, em que as pessoas estão se resguardando e poupando economias, a Creditti surge como uma boa solução, que não requer pagamento prévio e busca retirar o nome dos seus clientes do cadastro de órgãos de proteção ao crédito, bem como indenizá-los, facilitando o acesso ao crédito para o cidadão”, explicou Novais.

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