receita cresce 13,6%

Vendas do varejo cearense avançam 7,9% no acumulado de 2023

Por Redação - Em 14/06/2023 às 9:27 PM

Inauguração Do Eco Beach Mall E Supermercado Pinheiro (26)

o maior crescimento no acumulado de 2023 foi registrado em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com incremento de 13,8%

O crescimento do emprego formal e a desaceleração da inflação estão entre os fatores que têm contribuído para os bons resultados das vendas do comércio varejista do Ceará em 2023. No acumulado de janeiro a abril, o volume de vendas do setor no Estado cresceu 7,9% em relação a igual período de 2023. O resultado ficou bem acima da média nacional (1,9%) e foi o terceiro maior do Nordeste, atrás do Maranhão (9%) e de Alagoas (8,9%). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os segmentos do varejo, o maior crescimento no acumulado de 2023 foi registrado em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com incremento de 13,8% nas vendas. Em seguida, aparecem Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6%), Combustíveis e lubrificantes (5,5%), Móveis e eletrodomésticos (4,4%) e Tecidos, vestuário e calçados (2,1%). Houve queda nas vendas das atividades de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-11,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,8%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-0,4%).

Receita

A receita do comércio varejista cearense subiu 13,6% no acumulado de janeiro a abril de 2023. A alta foi a maior entre os estados nordestinos e ficou acima da média nacional (6,9%).

O maior avanço na receita ocorreu na atividade de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (23,7%). Também houve alta nas atividades de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (15,4%), Tecidos, vestuário e calçados (15%), Móveis e eletrodomésticos (11,9%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (3,3%). Por outro lado, foram registrados recuos em Combustíveis e lubrificantes (-12,1%), . Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,8%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-2%).

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