Tarcísio de Freitas é favorito à reeleição em SP. Foto: GovSP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece à frente em todos os cenários de primeiro e segundo turno na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes em 2026, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (14) pela Paraná Pesquisas.

Na comparação com a sondagem de agosto, o governador manteve estabilidade, com variação positiva dependendo do adversário testado. Dentre os outros nomes sugeridos estão o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB); o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT); o Ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB); o secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, Giberto Kassab (PSD); e a deputada federal, Erika Hilton (PSOL).

Levantamento ouviu 1.680 eleitores em 86 municípios paulistas entre os dias 9 e 12 de outubro; margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Cenários de primeiro turno

Cenário 1: Tarcísio > 48,3%, Alckmin > 27,2%, Erika Hilton > 9,5%

Cenário 2: Tarcísio > 50,1%, Haddad > 25,1%, Erika Hilton > 8,8%

Cenário 3: Tarcísio > 52,7%, França > 12,6%, Erika Hilton > 11,7%

Cenário 4: Ricardo Nunes > 32,7%, França > 17,6%, Erika Hilton > 13,0%

Cenário 5: França > 22,4%, Erika Hilton > 13,9%, Kassab > 11,9%

Cenário 6: França > 24,0%, Erika Hilton > 14,5%, Paulo Serra > 8,9%

Cenário 7: França > 24,2%, Erika Hilton > 14,4%, Paulo Serra > 8,6%

Cenários de segundo turno

Cenário 1: Tarcísio de Freitas x Márcio França: 60,8% x 24,8%

Cenário 2: Tarcísio de Freitas x Geraldo Alckmin: 53,3% x 37,7%

Cenário 3: Ricardo Nunes x Geraldo Alckmin: 42,6% x 42,0%

Cenário 4: Geraldo Alckmin x Gilberto Kassab: 52,2% x 18,3%

Cenário 5: Ricardo Nunes x Márcio França: 47,5% x 31,4%

Cenário 6: Márcio França x Gilberto Kassab: 43,0% x 24,4%

Avaliação da gestão

O levantamento também pesquisou a aprovação do governo de Tarcísio de Freitas (65,8%). Outros 30,6% desaprovam a administração estadual, enquanto 3,6% não souberam ou não opinaram. Em relação à pesquisa anterior, divulgada em agosto, a aprovação teve leve queda de 0,2 ponto percentual (era 66%), e a desaprovação aumentou 0,3 ponto (era 30,3%).

Quando questionados sobre a qualidade da administração, 50% dos entrevistados classificaram a gestão como ótima ou boa. Outros 21,5% avaliaram como ruim ou péssima, e o restante considerou a gestão regular.