MARCO REGULATÓRIO

CMFor aprova a Política de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Capital

Por Marcelo - Em 09/08/2023 às 8:22 PM

A Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor) aprovou nesta quarta-feira (9), o projeto de lei nº 256/2023, que trata da Política de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico de Fortaleza (InovaFor). A nova política, que será encaminhada para a sanção do prefeito José Sarto, tem o objetivo de solucionar problemas da cidade por meio da inovação, além de gerar emprego, renda e atrair novos investimentos.

Luiz Alberto diz que o InovaFor cria um ambiente regulatório experimental

O presidente da Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza (Citinova), Luiz Alberto Sabóia, destaca que o InovaFor pretende incentivar novos negócios, promover a contratação de soluções inovadoras pela Prefeitura de Fortaleza e a criação de um ambiente regulatório experimental (sandbox), além de fomentar a pesquisa em inovação. O programa também cria o Observatório para Cidades Inteligentes e Bolsas de Pesquisa e Extensão, além de estabelecer parcerias para a realização dos projetos.

“Fortaleza mais uma vez assume um papel de vanguarda em relação à inovação. Nesse caso específico, inova na maneira como o poder público incentiva a criação de novos negócios de base tecnológica e negócios inovadores. O InovaFor é um marco regulatório municipal das startups, que permite alocar parte dos recursos da Prefeitura para contratar soluções para problemas urbanos e criar uma área de experimentação para dar apoio aos testes. Creio que Fortaleza vai ser uma cidade diferenciada no que diz respeito à legislação para incentivar o surgimento de startups com foco na solução de problemas urbanos”, afirma.

InovaFor

Antes de ser enviada para a Câmara Municipal, a proposta do InovaFor foi apresentada pelo prefeito José Sarto, no dia 30 de maio, aos representantes do ecossistema de inovação de Fortaleza para receber contribuições do setor. Além disso, o Laboratório de Inovação de Fortaleza (Labifor/Citinova) vem colaborando com diversos agentes de inovação da cidade como aceleradoras, incubadoras, hubs de inovação, startups e instituições de pesquisa (ICTs) para discutir a nova política.

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